História
O jogo se inicia logo depois dos eventos de Assassin's Creed II,
no ano de 1500, quando Monteriggioni (ou
a Villa Auditore) é atacada pelo exército templário Borgia, comandado por Cesare
Borgia. Durante a batalha, o tio de Ezio, Mario, é morto e a Maçã do Éden é roubada. O jogo
então avança até o ano de 1503, onde Ezio
Auditore, agora um Mestre Assassino, deve procurar, nas ruas
de Roma com a ajuda de Niccolò
Machiavelli (Nicolau Maquiavel), por discípulos que desejam tornar-se
assassinos e recuperar a Maçã do Éden,
peça fulcral para os Assassinos...
Jogabilidade
Assassin's Creed:
Brotherhood manterá o estilo Sandbox em
um mundo completamente aberto na cidade de Roma,
na Itália. Assim como os
primeiros jogos da franquia, as mecânicas estarão baseadas no uso do Parkour para
locomoção, o modo Stealth para a construção de assassinatos mais
complexos, e novos modos de combate, seja com armas brancas ou de fogo. Pela
primeira vez na série, o game
oferecerá um modo multiplayer, juntamente com 15 horas de uma nova campanha Single
Player, também contando agora com legendas em português nos menus e
nos diálogos do game.
Single player
O jogador novamente controla o assassino Ezio Auditore de Florenza através de memórias genéticas de Desmond Miles utilizando o Animus. Mais missões dos tempos modernos
serão introduzidas ao jogador ao longo da progressão da história principal.
Como um mestre assassino, Ezio terá
que reorganizar sua irmandade em Roma para lutar contra os templários. Haverá um modo de controle
dos assassinos que permitirá enviar novos recrutas assassinos ao redor do mundo
para lutar pelos seus ideais ou simplesmente utilizá-los como ajudantes em suas
missões em Roma. Oferecer novos objetivos aos coadjuvantes é essencial para que
eles evoluam e ganhem pontos de experiência, já que isso lhes proporcionará
novas habilidades, roupas, armaduras e armas de longo e curto alcance. No
entanto, mesmo Ezio sendo um mestre
assassino neste episódio, suas habilidades ainda não estão perfeitas e ele
ainda terá que aprender a usar novas máquinas, como o paraquedas de Leonardo
da Vinci, que poderá ser utilizado para pular de edifícios mais altos.
O jogador terá que reconstruir Roma, que está caindo em ruínas graças ao
governo corrupto dos Templários sobre
os estados Papais, concentrando o poder no Vaticano. Assim como a vilarejo
de Monteriggioni em Assassin's
Creed II, Ezio terá a capacidade
de investir na cidade para ganhar prêmios e forçar uma revolução, que contará
agora com a ajuda do povo. O jogador terá que conquistar e destruir as torres
do exército Borgia com o
intuito de liberar regiões da cidade do domínio da família. Completando esses
objetivos libera novas missões e oportunidades. Roma é a maior cidade já criada
na série, sendo três vezes o tamanho de Florença de Assassin's Creed II e inclui 5 distritos
variados: Vaticano, Downtown, Tiber,
Country e Antique. Nenhuma outra cidade ou mapa foram anunciadas como
exploráveis, apesar de Monteriggioni
aparecer no início do jogo e Florença ser vista em fotos no modo. O modo de
combate foi reformulado para ser mais rápido e dinâmico. Ataques furtivos e
ações ofensivas serão mais mortais em Brotherhood do que nos
primeiros jogos, onde o contra-ataque parecia ser mais eficiente. A inteligência
artificial se tornou mais agressiva, podendo ocorrer ataques simultâneos. Para
matá-los, Ezio pode utilizar armas de longo e curto alcance ao mesmo tempo,
introduzindo a Pistola ao combate mão-a-mão. O protagonista pode também jogar
machados e outras armas aos seus inimigos. Novos arquétipos foram
adicionados em relação a Assassin's Creed II, como os Guardas
Papais, por exemplo. Novas técnicas mais letais de execução foram somadas as
outras mais antigas, onde Ezio pode,
por exemplo, atirar sua pistola praticamente dentro do crânio do oponente.
Os cavalos poderão agora entrar nas cidades, tendo um papel importantíssimo na criação de assassinatos, combates e sequências de fuga.
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